O Botafogo chegou a essa fase após uma vitória de 1x0 contra o América-MG e com uma atuação segura. Já o Guarani veio de uma goleada acachapante de 5x0 em cima do Internacional de Porto Alegre.
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Botafogo lutou muito mas acabou eliminado na Copinha pelo Guarani Foto: Fábio de Paula - BFR |
As duas equipes fizeram um jogo equilibrado no primeiro tempo, com o Guarani melhor na primeira metade e o Botafogo na parte final, porém o placar não foi movimentado. Na segunda etapa logo aos 13 minutos saiu o gol que definiu a partida e infelizmente não foi nosso. Pedro Henrique deu um passe açucarado para Renan finalizar com categoria no canto alto do Goleiro Lucas Alves. A partir daí o Botafogo foi pra dentro do Guarani mas não conseguiu transpor a defesa do Bugre e acabou eliminado da Copinha.
Fica a tristeza da eliminação e a frustração de mais uma vez não conseguirmos o título da Copinha, mas precisamos fazer algumas observações da participação do Botafogo na competição.
Primeiro o pouco tempo de trabalho do treinador Marcos Soares que chegou em meados de Dezembro substituindo Felipe Lucena que foi trabalhar como Auxiliar técnico do time profissional do Góias. Por mais que tenha-se um Staff com conhecimento da equipe uma mudança como essa impacta no desempenho.
Outro fator foi a escolha em levar apenas alguns jogadores no limite de idade da categoria, o que pesa no fator experiência e também físico.
O desempenho da equipe nos primeiros dois jogos não foi bom e a equipe de virtual eliminada conseguiu uma improvável classificação. As atuações melhoraram, mas não a ponto de empolgar a torcida, ficou aquela sensação de que chegamos até longe da expectativa inicial. Claro que queremos ganhar em qualquer categoria, afinal assim se forma o espírito vencedor, mas temos que ter em mente que a principal função da base é revelar valores para municiar a categoria principal, reforçando o elenco profissional e também em futuras vendas o que possibilita ao clube uma importante fonte de receita, assim como foi com Igor Rabello e Matheus Fernandes ao fim da última temporada. E olhando por esse prisma, podemos destacar como potenciais jóias, o goleiro Lucas Alves que mostrou segurança e boas defesas, o defensor Glauber que me agradou da forma séria com que jogou, o baixinho Ênio, muito habilidoso e arisco e o atacante Rhuan. O que talvez decepcionou um pouco tenha sido o volante Caio Alexandre que era uma das estrelas nessa competição e não entregou em campo o que fora prometido.
Podemos dizer pra encerrar essa cobertura da Copinha, que fica a esperança de que alguns talentos possam nos ajudar num futuro próximo.
Agora é torcer para o nosso CT ficar pronto e a base dar o salto que nos possibilitará realmente dias melhores, dias de glórias, com o surgimento de novos Nilton Santos, Jairzinhos e PC Cajus.
Rafael Costa
Fica a tristeza da eliminação e a frustração de mais uma vez não conseguirmos o título da Copinha, mas precisamos fazer algumas observações da participação do Botafogo na competição.
Primeiro o pouco tempo de trabalho do treinador Marcos Soares que chegou em meados de Dezembro substituindo Felipe Lucena que foi trabalhar como Auxiliar técnico do time profissional do Góias. Por mais que tenha-se um Staff com conhecimento da equipe uma mudança como essa impacta no desempenho.
Outro fator foi a escolha em levar apenas alguns jogadores no limite de idade da categoria, o que pesa no fator experiência e também físico.
O desempenho da equipe nos primeiros dois jogos não foi bom e a equipe de virtual eliminada conseguiu uma improvável classificação. As atuações melhoraram, mas não a ponto de empolgar a torcida, ficou aquela sensação de que chegamos até longe da expectativa inicial. Claro que queremos ganhar em qualquer categoria, afinal assim se forma o espírito vencedor, mas temos que ter em mente que a principal função da base é revelar valores para municiar a categoria principal, reforçando o elenco profissional e também em futuras vendas o que possibilita ao clube uma importante fonte de receita, assim como foi com Igor Rabello e Matheus Fernandes ao fim da última temporada. E olhando por esse prisma, podemos destacar como potenciais jóias, o goleiro Lucas Alves que mostrou segurança e boas defesas, o defensor Glauber que me agradou da forma séria com que jogou, o baixinho Ênio, muito habilidoso e arisco e o atacante Rhuan. O que talvez decepcionou um pouco tenha sido o volante Caio Alexandre que era uma das estrelas nessa competição e não entregou em campo o que fora prometido.
Podemos dizer pra encerrar essa cobertura da Copinha, que fica a esperança de que alguns talentos possam nos ajudar num futuro próximo.
Agora é torcer para o nosso CT ficar pronto e a base dar o salto que nos possibilitará realmente dias melhores, dias de glórias, com o surgimento de novos Nilton Santos, Jairzinhos e PC Cajus.
Rafael Costa
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